É tudo tão óbvio.
Estou para aqui a escrever nem sei bem o quê,
à procura do menos óbvio que possa encontrar.
Mas nunca ninguém há de encontrar.
Já encontraram, há algum tempo atrás.
Agora contentemos-nos com o que já foi dito.
Pode ser que no meio de tantas repetições haja alguma coisa de interessante.
Mas não há.
Só tu. Mas só tu.
terça-feira, 29 de abril de 2008
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