segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Vivo na minha modesta infelicidade porque não sei viver de outra forma.
Respiramos juntas.

Ela e eu,
eu e ela,
eternamente juntas...

Mesmo se ela se cansar de mim.

( e mesmo que eu, cansada dela esteja.)

2 comentários:

VR disse...

porque é que eu ja tinha chegado a essa concluzão a tanto tempo?


eu sabia e aindabem que ja entendeste

nao podia ser de outra maneira

sempre aqui mas isso tu sabes*

Anónimo disse...

Hoje tive tempo para mim e vim espreitar-te.
Eu nunca me cansarei de ti, independentemente de tal facto te ser relevante ou não.
A poucas pessoas eu tenho dito que são"estupidamente lúcidas" e àquelas a quem o digo, são as que ainda me fazem crescer e me apontam horizontes novos para onde olhar. És estupidamente lúcida.
Repito, de ti nunca me cansarei porque eu quero continuar a crescer e porque carregas aí dentro aquilo que eu carrego desde que me conheço e que em certas alturas da vida, me fez pensar que seria mais feliz se não carregasse "esse fardo dentro de mim"
Mas hoje sei que aquilo que eu dizia um fardo, um peso, a tal lucidez estúpida, se um dia me faltar é porque me cansei de tudo.
Abençoado fardo o nosso, aquele que nos faz olhar longe. Entendidas?