Chego a mim e não me apercebo
Tento ouvir-me e perco-me no caminho
entre a razão que desconheço
e o espírito que há muito está sozinho.
O abandono aliciou-me por completo
Cavei uma profunda nódoa de inconsciência,
que por mais ágil e rápida não podia ser secreta
Segredos, para com aquele que mais devia saber?
Eu...
Tamanha imprudência!
Dúvida é o estado do meu espaço vital
agarro-me e em nada me seguro
o único prazer é saber que não faço mal
a quem? aos outros?
Mas será isso puro?
Desculpo-me por uma antítese de ideias incompletas
e com o uso das minhas já formadas amuletas:
levo assim...
O nada.
Aquilo que só existe em mim.
J'aimerais connaître mon secret.
domingo, 9 de janeiro de 2011
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